Nadine Cistac não quer saber as razões que levaram os familiares de Fanny,
Anne-Marie e outras hóspedes à prisão próxima do seu hotel. ""Nunca
coloquei os pés na prisão. Não quero entrar nesse mundo. Estou aqui para
elas, não para eles".
Anne-Marie e outras hóspedes à prisão próxima do seu hotel. ""Nunca
coloquei os pés na prisão. Não quero entrar nesse mundo. Estou aqui para
elas, não para eles".
"Entra um casal pela porta do bar. Alain e Henriette. Eles abraçam Nadine Cistac, vão beijar sua mãe, Giselle, que faz palavras-cruzadas na cozinha, brincam com Rony, pedem notícias do filho mais velho, que está... na polícia. Henriette, hóspede do Hôtel de la Gare durante dez anos. Alain, condenado à prisão perpétua, em liberdade condicional há alguns meses. Ele conta, "Nadine foi a primeira pessoa que quis encontrar quando saí. Eu só conhecia sua voz, pelo telefone, quando ligava para o hotel. Mas minha mulher falava dela o tempo todo. Na prisão, todos sabem quem ela é. Quando chegam os novatos, recomendamos a eles o Hôtel de la Gare porque sabemos que ali as mulheres e as famílias são bem recebidas". "Eu vinha a cada quinze dias", diz Henriette. "Quando eu avisava a Nadine que não podia subir, pois estava mal financeiramente, ela me dizia: Venha, não tem problema!" E quando fiquei doente, ela me ligou no hospital. Só aqui se vê isso"." Leia + AQUI
Fonte: UOL
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