5.1.10

David Quinlan fala sobre saída polêmica de músicos

Amigo adorador,

Tem havido várias especulações quanto ao meu pedido de oração, desde pequenas até as mais escandalosas. Quero deixar bem claro que minha família está bem, mais unida do que nunca. Amo de paixão a família que Deus me deu.


O problema é ministerial e não familiar. Não gosto de expor problemas na internet, prefiro usar este veículo para abençoar e trazer testemunhos do que estamos fazendo ao redor do Brasil e fora, já que eu sei que muitos de vocês nos incluem em suas orações sempre, contudo, já que uma nota de esclarecimento foi publicada no site do André e do Roger e no Orkut de cada um dos músicos que possui esta ferramenta, não posso mais ficar calado… Um internauta também enviou a nota para o meu blog; publiquei para que você soubesse do que estou falando… comentário de número 30 no post intitulado “um pedido de oração, ore por nós”.

Se você já esteve comigo em algum evento ou ministração ao redor do Brasil você me viu honrar e valorizar os rapazes que trabalhavam comigo. Sempre que dava, os apresentava como família. A despeito de raras puxadas de orelha aqui e ali, o tempo que passamos juntos foi singular, ou seja, maravilhoso. Muitas almas, muitas viagens, muitas experiências, muita comida regional (rsrs), muita música, muito louvor e adoração e muitas risadas também.

O Samuel (baterista) foi para mim um escudeiro; viajou comigo por vários países, inclusive o meu, a Irlanda.

O Roger é um guitarrista ímpar e foi um braço direito fiel; um guerreiro trabalhador de testemunho inegável.

O Dan (tecladista) liberou a mão de Deus sobre a minha vida incontáveis vezes.

O André (baixista) também foi uma bênção durante o tempo que ficou comigo.

Por tudo isto é difícil crer o que vou expor agora, repito não queria, mas como diz o ditado; “quem cala consente” e para mim não dá mais…

Tudo que está acontecendo é resultado de uma decisão tomada por eles, eles não foram forçados a nada, muito pelo contrário, se fosse por mim tocaríamos juntos até os sessenta, setenta… (vide encarte do CD Liberdade)

A história começa há mais de um ano atrás quando em um determinado vôo pelo Brasil afora, o Samuel (baterista), levanta-se do seu assento, próximo de onde estavam os outros músicos, e se aproxima de mim com a seguinte proposta: “David, o que você pensa da gente (músicos) chamar um outro vocalista e montar uma banda paralela?”. Eu disse: “Não. Este tipo de coisa não funciona – (depois explico).” Ele, então, mudou de assunto e depois voltou para o lugar de onde tinha vindo e ninguém mais mencionou este assunto… comigo.

Alguns meses atrás, após um fim de semana de ministração incrível, uma pessoa do meu escritório me ligou e me direcionou a um site na internet onde se encontravam algumas fotos profissionais com nome e tudo de um novo “ministério” (que depois virou banda) com quatro músicos e um vocalista. Fiquei chocado ao ver que os músicos eram os mesmos que eu tinha em meu ministério. Imagine descobrir algo assim pela internet, especialmente depois da conversa que eu havia tido com o Samuel. O vocalista foi trazido do estado do Espírito Santo para estas fotos profissionais serem tiradas em algum ponto de BH, ou seja, acontecimento bem premeditado. Já tinha até mesmo um site (em construção) disponível na internet, fora uma comunidade no Orkut com algumas centenas de membros, ou seja, havia tempo que isto estava acontecendo. Com o passar do tempo até eu recebi em minha caixa de email pessoal links de terceiros para conhecer esta nova banda; diziam:

“Agora é oficial! Com um estilo novo… a banda FREEDOM já cumpre agenda em vários estados brasileiros… Os ex-integrantes do PFG deixaram o ministério apoiados pelo próprio Pr. David Quinlan, que os abençoou e apoiou na nova fase. Aguardem CD em breve…” (email e site de onde esta matéria foi extraída estão arquivados e à disposição).

Imagine o choque! Apoiei e nem sabia. Leia +.

David M. Quinlan, em seu blog  

sempre achei muuuuuito tênue a linha que separa "ministério" de "banda", "ministro de louvor" de "artista", "serviço" de "profissão", e por aí vai... a confusão, pra mim, dá nisso... ou uma coisa ou outra, oras!

4 comentários:

Humberto R. de Oliveira Jr disse...

você falou tudo e mais um pouco.

esses caras poderiam simplificar a coisa.

ou é ministério ou é profissão...

essa mistura toda, ministério (que cobra pra tocar), profissão (que arroga pra si o caráter ofício sagrado).

Complicado, sô!...

Claudia Freitas disse...

Nao penso de forma alguma nessa coisa de ministério, se eles eram contratados do David e recebiam por isso tinham que cumprir o contrato ou então pedissem pra sair, mas montar "ministério" de rock pesado é cachorrada.

Chicco Salerno disse...

Quem sabe, cada um indo pro seu canto, até pare de chover tanto pelo Brasil afora e voltemos a viver nossa vida um pouco menos molhados...

Esses caras só cantavam e dançavam a música da chuva, por isso o Brasil tá inundado de norte-a-sul.

Como será o nome da banda mesmo? El Nino de Diós?

Anônimo disse...

Eu acho isso muito chato pq foi o David q levantou os cara e eles fazem isso, muita palhaçada com David . O bom e q o David e forte e Deus e com ele e ja ja ele supera essa perda sempre temos q lembra q ninguem e insubistituivel

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