O ex-senador republicano dos Estados Unidos J.D. Hayworthafirmou que a decisão da Suprema Corte de Massachussets de permitir o casamento entre pessoas do mesmo sexo é tão “equivocada” que pode permitir o casamento de um homem com um cavalo.
“A Suprema Corte de Massachusetts, quando iniciou esse movimento pelo casamento entre pessoas do mesmo sexo, na verdade definiu casamento como simplesmente ‘o estabelecimento de intimidade’”, disse o ex-senador conservador em entrevista a uma rádio de Orlando.
Diante da afirmação, J.D. Hayworth, que concorreu com o senador John MacCain à vaga para a candidatura do partido à presidência, em 2008, apresentou sua "tese": “Qual o perigo disso agora? [...] Eu acho que isso significa que se você tem afeição pelo seu cavalo, você poderia casar com seu cavalo. Esse é o caminho errado a seguir, e a única maneira de proteger a instituição do casamento é com esta emenda que eu apoio”, disse Hayworth.
A emenda defendida pelo senador limita o casamento à união entre homem e mulher.
Fonte: UOL
Independentemente da caricata afirmação do ex-senador republicano, a notícia remete-nos à necessidade de compreendermos melhor e de quais maneiras o sagrado é substituído pelo profano, a espiritualidade substituída pela religião civil na qual o Estado passa ser 'deus', seus senadores, deputados e demais funcionários públicos seus 'sacerdotes' intermediando suas bençãos ou maldições. Uma releitura do 'Contrato Social' de Jean-Jacques Rousseau bem como a leitura de outras obras em língua portuguesa tais como 'A religião civil brasileira: um instrumento político' de Thales de Azevedo ou 'Entre Deuses e Césares. Secularização, Laicidade e Religião Civil' de Fernando Catroga é altamente recomendável para que evitemos as supersimplificações às quais temos nos acostumado e ferrenhamente nos apegado.
Independentemente da caricata afirmação do ex-senador republicano, a notícia remete-nos à necessidade de compreendermos melhor e de quais maneiras o sagrado é substituído pelo profano, a espiritualidade substituída pela religião civil na qual o Estado passa ser 'deus', seus senadores, deputados e demais funcionários públicos seus 'sacerdotes' intermediando suas bençãos ou maldições. Uma releitura do 'Contrato Social' de Jean-Jacques Rousseau bem como a leitura de outras obras em língua portuguesa tais como 'A religião civil brasileira: um instrumento político' de Thales de Azevedo ou 'Entre Deuses e Césares. Secularização, Laicidade e Religião Civil' de Fernando Catroga é altamente recomendável para que evitemos as supersimplificações às quais temos nos acostumado e ferrenhamente nos apegado.
Um comentário:
Há de se comentar que na india ja existem casos desse tipo. Cara casa com cachorra e no japão com personagem de video game... Talvez a afirmação do gringo seja exagerada mas não inverossimil pela citação da passagem. Aliás, não só em relação a zoofilia mas também em relação da pedofilia...
Já com relação a religião civil tenho meus próprios pensamentos sobre isso. De a cezar o que é de cezar, a Deus o que é de Deus, resume. Só me pergunto uma coisa: Porque quando falamos em defesa da nossa fé, sempre temos que estar na defensiva? Se todos tem direito à livre expressão porque não podemos falar e afirmar nossas idéias.
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