9.5.10

Família Alcoólica Pentecostal

Alcoolismo, pentecostalismo e família: conversão, mudanças sistêmicas nas relações familiares e recuperação de alcoólicos

Tese de Doutorado defendida por Maria Bernadete Pita Guimarães na Universidade Federal de Juiz de Fora

A presente tese analisa o processo de conversão ao pentecostalismo como fundante de um rearranjo eficiente do sistema familiar, em particular da família alcoólica. O eixo de sustentação é o da família considerada como sistema, idéia que se vincula diretamente à epistemologia ecossistêmica de Gregory Bateson. A incursão a esta epistemologia permite uma abordagem instigante da mudança na família pentecostal moderna. À luz de preceitos dessa epistemologia é feita a descrição do trabalho etnográfico realizado com três grupos de famílias alcoólicas - aquelas em que o alcoolismo é tratado exclusivamente como um problema clínico, as que participam do Al-Anon, o braço família dos Alcoólicos Anônimos, e o grupo de famílias alcoólicas convertidas ao pentecostalismo. A comparação entre esses sistemas familiares e suas respectivas dinâmicas remetem à homeostase, mudança de primeira ordem, ou à evolução, mudança de segunda ordem. O objetivo é estabelecer um padrão comparativo capaz de sustentar, por contraste (tratamento clínico) ou aproximação (Al-Anon), que a mudança empreendida no padrão familiar pentecostal tem sua eficácia no tratamento do alcoolismo pela redefinição da epistemologia dessa família alcoólica. Trata-se, portanto, de uma análise antropológica do fenômeno da mudança nos padrões familiares sob uma perspectiva relacional

Clique aqui para o texto completo [152 p. / pdf]
Imagem: Internet

3 comentários:

afonsomfneto@hotmail.com disse...

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153 páginas....já fiquei embriagado só de saber....
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Edivaldo Boaventura disse...

Tinha que ser o Pastor "Fake defensor da Teologia da Prosperidade" Afonso!

Além de tudo tem preguiça mental. O que são 153 páginas comparadas ao número de famílias destruidas da cachaça?

Sai do limbro Partor Fake.

afonsomfneto@hotmail.com disse...

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Edivaldo...Deus te abençoe
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Sem querer desprezar o trabalho desta pessoa, que pode ser excelente
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Só o cheiro do NECROCHURUME da cerveja, vinho, cachaça, wisk, etc, é suficiente para saber que não presta mesmo
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Realmenete vc acertou...deu preguiça e este seu post me desmotivou mais ainda...vc acabou colaborando pra que eu NÃO leia mesmo...valewwww
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