11.11.06

Sociedade anônima (2)

Honrando minha notória habilidade de ás(no) no computador, pedi para a dupla competente que preparou a primeira versão do blog p/ que os comentários fossem moderados.

Afinal, algumas experiências desagradáveis no Orkut mostraram que o simples fato de pertencer a uma régia comunidade palmeirense já atrai uma saraivada de palavras, palavrinhas e, especialmente, palavrões de torcedores de outras equipes pouco importantes.

Conhecendo o espírito um tanto beligerante de muitos internautas crentes, abdiquei de outras bebidas mais prazerosas e optei pelo chá da prevenção.

“Só entra no ar o que eu aprovar”, pensei, me sentindo uma nova encarnação da – peguem as calculadoras – Solange Hernandez, a então diretora do Serviço de Censura e Diversões Públicas nos anos 80 que canetava os filmes que o Pavateen sonhava assistir.

As tesouras implacáveis daquela senhora renderam-lhe uma homenagem musical medíocre do Léo Jaime. A despeito da volta aos 80s, espero que a cançoneta continue no limbo, ainda que o papa sem papas o risque do manual católico de doutrinas. (continua)

parte 1

3 comentários:

Anônimo disse...

Escreve mais cara. Tu tem as manhas, você sabe.
Abraços

Anônimo disse...

Alem de lindo escreve super bem. Tem como não se apaixonar?
bjus

Anônimo disse...

Aê gatão! Vc devia deixar sempre uma paradas suas aqui. Até mesmo interpretações de outras notícias, a partir do seu ponto de vista. Além de um toque pessoal no seu blog, entraríamos mais em suas idéias. Queremos te conhecer melhor, manda aê Pava!
Bjo

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