Agnes Nishimura, bióloga paulistana que identificou um novo gene relacionado à esclerose lateral amiotrófica, que afeta os movimentos do corpo.
fonte: Veja
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1 | Marina Timm | 20 | 8980 |
2 | Marcelo Ricardo | 24 | 6622 |
3 | Rosane Barbetta | 27 | 6415 |
4 | Alcindo Almeida | 25 | 6159 |
5 | Rodney Eloy | 31 | 5789 |
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3 comentários:
Olha, essas doenças aí, câncer, esclerose, mal de parkinson, alzheimer... ocorrem principalmente em países ricos.Aí se gasta uma Porque os grandes laboratórios e as universidades do primeiro mundo são movidos a dólares e euros. Assim, se faz de tudo.
Enquanto isso, na África, na Ásia e na América Latina milhões continuam a morrer em decorrência de doenças que são facilmente tratáveis, e que nem mesmo existiriam , em sua maioria, se houvesse distribuição de renda e, conseqüentemente, prevenção. A morte de milhares de crianças por subnutrição ocorre em um planeta que produz, diariamente, quantidade de comida suficiente para alimentar toda a população da Terra, três vezes ao dia. Nas lanchonetes McDonald's, por exemplo ("Amo muuuuito tudo isso!"), após dez minutos de sua produção os sanduíches que não são comprados vão para o lixo. Pão, carne, queijo, salada, COMIDA NO LIXO. É essa a lógica imunda do "mercado".
E há a AIDS, matando epidemicamente na África. O cólera, a malária, a leshmaniose, a febre amarela, a hepatite B, a hepatite C, a dengue, a dengue hemorrágica e tantas mais. Saneamento básico, água tratada, encanada, alimentação correta e prevenção já fariam grande diferença.
Ah, sim, quanto as pesquisas com as células-troco: tô me lixando.
Em tempo: minha avó e minha tia morreram em decorrência de câncer; minha outra avó tem o mal de alzheimer. Não desconsidero as pesquisas, mas creio que há aí uma inversão de prioridades. Trabalha-se para uma minoria: a que pode pagar.
Eu sou contra a pesquisa usando como fonte o embrião, pois há mais opções.Mas sou a fovor se for por intemédio da coluna dorsal, corrente sanguínea ou pelo cordão umbilical.
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