27.6.07

Avança, Brasil

Acredito em Deus, mas não acho que vou destruir uma vida ao trabalhar com células-tronco de embriões inviáveis. As pessoas que são contra esse tipo de pesquisa nunca viram alguém sofrendo com doenças debilitantes como essas. Eu vi minha avó, meu pai e muitos pacientes nessa situação.

Agnes Nishimura, bióloga paulistana que identificou um novo gene relacionado à esclerose lateral amiotrófica, que afeta os movimentos do corpo.

fonte: Veja

3 comentários:

Anônimo disse...

Olha, essas doenças aí, câncer, esclerose, mal de parkinson, alzheimer... ocorrem principalmente em países ricos.Aí se gasta uma Porque os grandes laboratórios e as universidades do primeiro mundo são movidos a dólares e euros. Assim, se faz de tudo.
Enquanto isso, na África, na Ásia e na América Latina milhões continuam a morrer em decorrência de doenças que são facilmente tratáveis, e que nem mesmo existiriam , em sua maioria, se houvesse distribuição de renda e, conseqüentemente, prevenção. A morte de milhares de crianças por subnutrição ocorre em um planeta que produz, diariamente, quantidade de comida suficiente para alimentar toda a população da Terra, três vezes ao dia. Nas lanchonetes McDonald's, por exemplo ("Amo muuuuito tudo isso!"), após dez minutos de sua produção os sanduíches que não são comprados vão para o lixo. Pão, carne, queijo, salada, COMIDA NO LIXO. É essa a lógica imunda do "mercado".
E há a AIDS, matando epidemicamente na África. O cólera, a malária, a leshmaniose, a febre amarela, a hepatite B, a hepatite C, a dengue, a dengue hemorrágica e tantas mais. Saneamento básico, água tratada, encanada, alimentação correta e prevenção já fariam grande diferença.
Ah, sim, quanto as pesquisas com as células-troco: tô me lixando.

Anônimo disse...

Em tempo: minha avó e minha tia morreram em decorrência de câncer; minha outra avó tem o mal de alzheimer. Não desconsidero as pesquisas, mas creio que há aí uma inversão de prioridades. Trabalha-se para uma minoria: a que pode pagar.

luciana disse...

Eu sou contra a pesquisa usando como fonte o embrião, pois há mais opções.Mas sou a fovor se for por intemédio da coluna dorsal, corrente sanguínea ou pelo cordão umbilical.

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