"Em novembro de 1984, o governo da Berlim Oriental busca assegurar seu poder através de um cruel sistema de controle e vigilância sobre os cidadãos. O capitão Anton Grubitz busca ser promovido em sua carreira, com o apoio dos mais influentes círculos políticos da época, e para isso dá a um fiel agente do sistema, Gerd Wiesler, o encargo de coletar evidências contra o bem-sucedido dramaturgo Georg Dreyman e sua namorada, a atriz Christa-Maria Sieland".
O que o filme tem de especial?
- A beleza salva do totalitarismo.
- A bondade esvazia o patrulhamento religioso fundamentalista.
- As ideologias que tentam homogeneizar a vida são, na verdade, impotências; potente, só o amor frágil.
- A verdade só é verdade quando está a serviço da vida.
- Os indivíduos mais perversos que o mundo conheceu se esconderam atrás de moralismos.
- Sempre que existe caça às bruxas, ela é promovida por “velhos sebosos”, mulheres mal-amadas, homens luciferianamente cobiçosos do poder e invejosos.
Estou me tornando um sentimentalóide. Já não sei mais o que fazer, saí de “A vida dos outros” com os olhos marejados e uma vontade louca de acompanhar-me de pessoas boas.
Soli Deo Gloria.
Ricardo GondimPerdoem-me os puristas, mas as msgs transmitidas por alguns filmes têm suplantado largamente o conteúdo de muuuitas pregações que se ouvem por aí.
Um comentário:
Oi Pava
Fale por nós, fale por nós...continue a falar por nós.
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