5.2.08

Só o amor frágil é potente

Faça um favor à sua alma. Assista “A vida dos outros”, um filme alemão de raríssima beleza. A sinopse, que copiei da internet, é a seguinte:

"Em novembro de 1984, o governo da Berlim Oriental busca assegurar seu poder através de um cruel sistema de controle e vigilância sobre os cidadãos. O capitão Anton Grubitz busca ser promovido em sua carreira, com o apoio dos mais influentes círculos políticos da época, e para isso dá a um fiel agente do sistema, Gerd Wiesler, o encargo de coletar evidências contra o bem-sucedido dramaturgo Georg Dreyman e sua namorada, a atriz Christa-Maria Sieland".

O que o filme tem de especial?
  • A beleza salva do totalitarismo.
  • A bondade esvazia o patrulhamento religioso fundamentalista.
  • As ideologias que tentam homogeneizar a vida são, na verdade, impotências; potente, só o amor frágil.
  • A verdade só é verdade quando está a serviço da vida.
  • Os indivíduos mais perversos que o mundo conheceu se esconderam atrás de moralismos.
  • Sempre que existe caça às bruxas, ela é promovida por “velhos sebosos”, mulheres mal-amadas, homens luciferianamente cobiçosos do poder e invejosos.

Estou me tornando um sentimentalóide. Já não sei mais o que fazer, saí de “A vida dos outros” com os olhos marejados e uma vontade louca de acompanhar-me de pessoas boas.

Soli Deo Gloria.

Ricardo Gondim

Perdoem-me os puristas, mas as msgs transmitidas por alguns filmes têm suplantado largamente o conteúdo de muuuitas pregações que se ouvem por aí.

Um comentário:

Anônimo disse...

Oi Pava

Fale por nós, fale por nós...continue a falar por nós.

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