2.3.08

Como era seco meu vale

Prezados irmãos Presbiterianos,

Deixei de atentar para as palavras finais do rapaz quando disse: 'ex-presbiteriano' e 'agradeço pelas coisas que aprendi lá em 9 anos'.

Vejo duas coisas que não batem bem nessas expressões, primeiro não acredito que haja 'ex-presbiteriano', como uma vez salvo salvo para sempre, creio que uma vez PRESBITERIANO, para sempre PRESBITERIANO. A não ser que o referido irmão esteve em uma igreja presbiteriana daquelas que tanto citamos em nosso debate: aquelas que não se importam com o presbiterianismo. Nesse caso a pessoa nunca se chegou a ser um presbiteriano de verdade. Apenas carrega uma marca religiosa, mas não se identifica com ela. Creio que é o caso daqueles que se julgam ex-presbiterianos.

Nossa Igreja tem tanto a oferecer que é quase impossível uma ovelha se sentir fome do lado de cá e saltar a cerca. Se isso acontecer, é possível que coma capim seco do outro lado. Isso é irracional.

A outra palavra: gratidão pelo que aprendeu lá, é paradoxal pois se realmente tivesse aprendido nesses nove anos as doutrinas reformadas, só iria LAMENTAR o fato de ter alguns presbiterianos tentando defender palmas, danças e outras coisinhas, usando Miriam, Davi…Lamentável que você nunca tenha chegado a ser presbiteriano.

Certa vez vi uma cobra totalmente acomodada no ninho de galinha. Ela havia bebido os ovos da infeliz galinha e estava lá, quentinha, feliz da vida no lugar da desfilhada galinha. Por mais que ocupasse o lugar da ave, era cobra mesmo. E nunca se tornaria galinha.

Desculpe a comparação mas tem gente que está no meio dos presbiterianos só dando mordidas, mas nunca será um deles. É possivel que não passem de cobras.

comentário que um pastor presbiteriano fez nesta semana num fórum de debates na internet.

Pelo tom amoroso e sábio, dá pra imaginar a qualidade do capim servido p/ as ovelhas durante suas msgs.

5 comentários:

JOELSON GOMES disse...

E olha só Pavarini, o problema era sobre palmas danças. Deus nos livre desse tipo de "pastor", mas que tem, tem.

Humberto R. de Oliveira Jr disse...

Eu freqüento uma igreja presbiteriana, nasci em tradição pentecostal e, quando a coisa foi se neopentecostalizando, eu rachei fora... Fui bem recebido na ipb daqui, acolhido mesmo e gosto muito de estar lá com a galera... Eles me permitem ser livre e não têm tantas pieguices, mas, pela descrição deste "pastor"... eles também devem ser cobras...

E louvo a Deus por elas!

Volney Faustini disse...

Pra conseguir desenvolver uma argumentação supimpa dessas, o reverendíssimo até que tem talento.

Não o suficiente porém para se virar nos 30.

Os frascos e comprimidos, pelo jeito como ele sugere, devemos tratar com botina 44, chutando-lhes as traseiras e fazendo essas ovelhas cairem ribanceira abaixo e impedindo-as de se aprorximarem do Mestre. Li alguma coisa de se amarrar uma pedra no pescoço ...

Infelizmente pode ser muito bem ditado na sua cartilha de religioso, porém longe do que se lê (com tremenda facilidade) nos evangelhos.

José Geleilate Neto - Zeca disse...

desculpa ai mas mereçe um PQP

Anônimo disse...

Olá, vi o poste casulmentee me chamou a atenção E quero comentar:

1. Admira-me a pobreza deste pastor ao ressaltar o presbiterianismo ao invés de CRISTO JESUS, O SENHOR.

2. Vejo que o referido pastor estar muito mal informado quanto as suas ovelhas, pois o que mais tenho visto são presbiterianos buscando capim verde em outros pastos (igrejas), por será? pelo contrário, aquele que têm se acostumado com capim seco é insistem em continuar na IPB.

3. Numa comunidade se aprende muito mais que doutrina, aprendesse, amor, comunhão, maturidade, respeito entre outras irmão etc.O SER presbiteriano será o mínimo diante Deus.

4. Quanto ao ultimo parágrafo, feliz o amado irmão que não se deixou ser ENGESSADO com a doutrina calvinista. SER LIVRE IRMÃO.

5. E só pra finaliza, quero dizer que sou um EX-PASTOR prebiteriano com muita convicção, sei do que estou falando,

Comparo a CERTOS presbiterianos aos FARISEUS da época de Jesus, que valorizavam mais a lei que ao SENHOR.

Pr. Luis Fábio

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