Na verdade, o Mercado Popular se tornou um centro de negócios irregulares, como a venda de CDs e DVDs piratas, inclusive programas de computador, além de mercadorias de procedência duvidosa, pois os camelôs não fornecem notas fiscais dos produtos que vendem.
Agora, além das fitas piratas com filmes pornôs, o “Mercado Popular” agora também tem um movimentado “sex shop” com uma extensa linha de produtos eróticos. As famílias mais conservadoras estão assustadas com esse comportamento do Governo, depois que o prefeito Washington Reis vetou a lei que criava um feriado municipal no dia 23 de abril, em comemoração ao dia de S. Jorge, sob a alegação de que, sendo evangélico, não podia concordar com o culto a imagens. Vender produtos eróticos não contraria o Evangelho, prefeito? (Foto: Beto Dias)
fonte: Blog do Alberto Marques
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