Segundo o jornal "The Cairns Post", o telefone vendido pela loja era o único em estoque. Depois da compra, a consumidora entrou em contato com o estabelecimento para reclamar que não conseguia ouvir o que as pessoas diziam ao telefone.
Ao mexer no menu do telefone, ela descobriu 49 fotos, incluindo as de uma funcionária da loja, de outras duas pessoas e imagens aparentemente tiradas em um motel.
"É repugnante pensar que o mesmo celular que eu usei perto do meu rosto foi usado para tirar todas aquelas fotos", diz a estudante. "Eu não estou enojada pelo que ela fez. O que as pessoas fazem em suas casas é coisa deles. Mas eu estou enojada pelo fato de o aparelho ter sido deixado na prateleira para ser vendido."
Um porta-voz da Dick Smith Electronics, onde ocorreu o episódio, diz que a empresa está investigando o assunto. Ele disse que a funcionária supostamente envolvida não iria comentar o assunto enquanto as investigações estivessem em curso.
Esse tipo de acontecimento não é inédito. No último Natal, um aparelho de MP3 player vendido pelo Wal-Mart a uma família do Tennessee veio com arquivos com cenas pornográficas e músicas sobre o uso de drogas. O aparelho foi dado pelo pai a uma filha de dez anos.
fonte: Folha Online
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