O Natal é a data comemorativa do nascimento de Jesus. É a celebração do mais extraordinário fato da história da humanidade: Deus se fez homem. No Natal, Deus se fez um de nós. Por trás da singela história do Natal, existe uma outra história ainda mais bela. O berço do menino Jesus estava coberto pela sombra da cruz.As histórias do Natal nos ensinam que não apenas a morte de Jesus foi um sacrifício voluntário, mas também a própria encarnação. Jesus foi voluntário não apenas para morrer, mas também para nascer. Nesse sentido, a encarnação, o Natal, foi o primeiro passo concreto da voluntariedade de Jesus em doar a sua vida para que todos tenham vida.
O coração de Jesus era, e é, um coração voluntário. Tinha o mesmo coração de seu Pai: Deus amou o mundo e deu seu Filho Unigênito (João 3.16). O filho amou o mundo e, voluntariamente, deu a si mesmo. Quem desejar seguir os passos de Jesus deverá se colocar a caminho de doar a sua vida em serviço voluntário, pois assim conhecemos o amor: que Jesus deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos irmãos (1João 3.16).
Como parte da campanha "Presente que serve", na última quinta-feira rolou na Ibab o lançamento de Se Deus existe, por que há pobreza?, de Jung Mo Sung (Editora Reflexão). Antes do tradicional jamegão do autor nos exemplares autografados, rolou um debate c/ a participação de Ricardo Gondim e Ed René Kivitz.
Franco e espertíssimo, o papo foi acompanhado por + de 600 pessoas que estiveram na tenda da Ibab. Logo de início, me desculpei dizendo que provavelmente decepcionaria os que foram lá p/ ver "o circo pegar fogo". =)
Entre fagulhas e chispas, salvaram-se todos, especialmente as centenas de crianças e adultos que serão alcançados pela campanha. No total, 30 organizações e projetos sociais receberão os R$ 160 mil reais fixados como objetivo. Clique aqui p/ participar e ser tb um "presente que serve".
3 comentários:
Aqui na minha Igreja é tão limítrofe a visão, eles dão cesta básica para 30 famílias todo o mês e tem uma casa de recuperação, mas é tão pra Inglês ver...
Acho que eu queria ser a Madre Teresa de Calcutá, eu gosto é de debates acalorados....
Parabéns a vcs aí da Ibab
Tereza Vasconcelos
Eu não gostaria de ver o circo pegar fogo, mas se pegasse, creio eu, que ninguém sairia queimado, porque os debatedores têm preparo para combate a incêndio. Gostaria de ter participado do evento, para aprender, para refletir, para entender e tirar dúvidas.Gostaria que esses eventos fôssem participativos através da internet. E falando em pobreza, eu creio que a responsabilidade é do homem. Vejo que a pobreza tem origens na desigualdade social, na corrupção, na má distrbuição da renda, na falta de investimento na educação, no capitalismo, etc...
Parabéns à Ibab pela iniciativa!
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