É bem verdade que não existe também nenhuma menção no Novo Testamento da celebração do Natal entre os díscipulos, como também não existe nenhuma proibição.
“Ninguém, pois, vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa de dias de festa, ou de lua nova, ou de sábados, que são sombras das coisas vindouras; mas o corpo é de Cristo.” (Colossences 2:16-17).
Se decidi mesmo, seguindo esta corrente evangélica da não comemoração do Natal, não darei mais presentes para meus familiares e amigos porque “troca de presentes... nesta data significa que adoramos a um deus pagão, onde o ritual nórdico exigia que eles fossem para as montanhas de madrugada e lá chorassem em sacrifícios. Esperavam os primeiros raios de sol da manhã e entregavam presentes uns aos outros, em adoração, dizendo: “Que você jamais esqueça dos deuses sobre nós”.
“O presente significa eternizar o pacto, trazer a benção dos deuses. Tertuliano, teólogo católico, disse que não podia compactuar com essa mentira, o sol nunca pode ser deus, porque o Deus dos cristãos foi Aquele que criou o sol.”
Qual é o discípulo de Jesus que em sã consciência daria um presente ao seu filho como se estivesse adorando ao Sol?
Que poder é este que este mito tem em impor um significado ao meu gesto de dar um presente como se tivesse adorando alguma divindade?
Como se ao subir a escadaria da Igreja da Penha me fizesse um devoto de “Nossa Senhora”, tomasse um banho no Rio Ganges me fizesse um praticante da purificação hindu ou se ao visitar Meca me tornasse um mulçumano.
Não faz mal, a despeito do “frenesi” mercantilista das lojas, desfrutar das nuances culturais do Natal, ou seja, de seus aspectos e das tênues diferenças entre eles, desde que não me torne partícipe das obras infrutuosas das trevas que são a avareza, a idolatria, a impureza e a cobiça. (Ver Efésios 5)
Que mal ou que pecado existe em admirar-se na época de Natal a criatividade das ruas enfeitadas com luzes brancas, vermelhas e azuis; em meio ao calor dos dezembros brasileiros imaginar a neve olhando para o algodão branco nas árvores e no chão ou de dar e receber presentes sem com isto estar adorando algum deus?
Pois na verdade, os pais, discípulos de Jesus que dão presentes aos seus filhos não têm nada a ver com esta prática nórdica, nem sabem lá o que significa isto!
trecho de texto de Josimar Salum no TRANSFORMANDO, boletim do Ministério Greater Revival Ministries.
xiita e cha-a-to.
25.12.09
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6 comentários:
melhor ser chato e ir pro céu
do que ser maneirto e ir poro inferno
Olá Pavarini. Feliz Natal brother!
Aproveitando, o banner do Bereianos deu tilt... por favor, altere aí no seu TOP10. O código está disponível lá no Bereianos, barra lateral.
Desde já agradeço.
Grande abraço!
Não, melhor ser legal e ir pro céu, como Jesus Cristo foi.
eu sou "maneirto" e vou pro céu...
Eu ainda morava em São Paulo nos anos 80 e frequentava uma igreja evangélica da linha de santidade wesleyana e o pastor da igreja repudiava também, veemente, a celebração da Páscoa, o comer chocolate, etc. O curioso é que suas filhas estudavam num colégio católico no qual ambas tinham de rezar Ave Maria todo santo dia antes do começo das aulas...
Aproveitando a passagem bíblica citada na matéria postada - 'Colossences' (sic) - não devemos julgar o missivista e nem também podemos ser julgados por ele, cada um que coma e beba o que quiser dando graças a Deus e vamos em frente. O que passar disso é pura hipocrisia.
Só torço que ele seja coerente em todos os demais atos da vida, na prática da justiça e na busca da verdade.
Eu gosto muito da árvore de Natal da Lagoa Rodrigo de Freitas/RJ!
Feliz Nascimento!
Nota de rodapé nº1: Ir para o céu é muito mais do que "ser chato" x "ser maneiro". É uma questão de graça! <><
Nota de rodapé nº2: Gabriel Moreira! Como vai? Saudade do pessoal, rapaz! Como vai a família? Abração!
Nota de rodapé nº3: Valeu, Pava! Não vejo o Gabriel desde 2004 (num projeto missionário em Floripa)!
=)
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