Sempre que o vento toca meus cabelos,
ele rebuliça os meus pensamentos.
É como se derrepente asas me nascessem
e junto ao vento me levassem a lugares distantes e desconhecidos,
ou ainda inexploráveis e escondidos.
O vento é meu companheiro,
meu conselheiro e meu amigo.
É ele quem conhece meus segredos,
minhas angústias e meus anseios.
Ele sopra em meus ouvidos palavras que ninguém me diz,
e sabe como refrescar e acalmar meu coração.
É no vento que me encontro,
é ao vento que me entrego,
é só no vento que eu sossego.
Ele me entende, porque temos a mesma essência (salvo sutis diferenças),
ele vem e vai e nunca me avisa quando estará,
e eu venho e vou, e ninguém nunca sabe quando realmente estou.
Sou assim,
corpo de vento e cabeça em ventania,
uma alma quente em brisa fria.
Alice Barollo, no blog Alice no País do Pensamento.
ele rebuliça os meus pensamentos.
É como se derrepente asas me nascessem
e junto ao vento me levassem a lugares distantes e desconhecidos,
ou ainda inexploráveis e escondidos.
O vento é meu companheiro,
meu conselheiro e meu amigo.
É ele quem conhece meus segredos,
minhas angústias e meus anseios.
Ele sopra em meus ouvidos palavras que ninguém me diz,
e sabe como refrescar e acalmar meu coração.
É no vento que me encontro,
é ao vento que me entrego,
é só no vento que eu sossego.
Ele me entende, porque temos a mesma essência (salvo sutis diferenças),
ele vem e vai e nunca me avisa quando estará,
e eu venho e vou, e ninguém nunca sabe quando realmente estou.
Sou assim,
corpo de vento e cabeça em ventania,
uma alma quente em brisa fria.
Alice Barollo, no blog Alice no País do Pensamento.
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