25.12.08

À luz do Natal (11)

A origem satânica do Natal

O Natal é a principal tradição de um sistema corrupto – inteiramente denunciado nas profecias e instruções bíblicas –, chamado Babilônia. Seu início e origem se deram na antiga Babilônia de Ninrode. Na verdade, suas raízes datam de épocas imediatamente posteriores ao Dilúvio.

Ninrode, neto de Cão, que era filho de Noé, foi o verdadeiro fundador do sistema babilônico que até hoje domina o mundo. Ele construiu a Torre de Babel, a Babilônia primitiva, a antiga Nínive e muitas outras cidades. Além disso, organizou o primeiro reino deste mundo. O nome Ninrode, em hebraico, deriva de “Marad”, que significa “ele se rebelou, rebelde”.

Sabe-se que existem muitos documentos antigos que falam sobre Ninrode, este homem que se afastou de Deus e deu início à grande apostasia profana, e bem organizada, que domina o mundo até hoje.

Ninrode era tão perverso que dizem ter casado com a própria mãe, cujo nome era Semíramis. Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou uma doutrina maligna para a sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual: ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta. Este nascimento simbolizava que a morte de Ninrode era o seu desabrochar para uma nova vida.

Todo ano, no dia do aniversário de nascimento de Ninrode, ela afirmava que ele visitava a árvore “sempre viva” e deixava presentes nela. O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro, e esta é a verdadeira origem da “árvore de natal”.

Por meio de suas artimanhas e de sua astúcia, Semíramis converteu-se em “rainha do Céu” dos babilônicos, e Ninrode, sob vários nomes, converteu-se em “divino filho do Céu”.

Por gerações neste culto idólatra, Ninrode passou a ser o falso Messias, filho de Baal: o deus-sol. Nesse falso sistema babilônico, “a mãe e a criança” ou a “Virgem e o menino” (isto é, Semíramis e Ninrode redivivo) transformaram-se em objetos disfarçados em Maria e o Menino Jesus, principais figuras de adoração católica.

A veneração da “virgem e o menino” espalhou-se pelo mundo afora. O presépio é uma continuação dessa veneração em nossos dias. Apesar de mudar de nome de acordo com o país e sua língua, a dupla continua venerada: no Egito, chamava-se Isis e Osíris, na Ásia, Cibele e Deois, na Roma pagã, Fortuna e Júpiter. Até na Grécia, China, Japão e Tibete encontra-se o equivalente da Madona (minha senhora), muito antes do nascimento de Jesus Cristo.

Como se vê, o paganismo disfarçado de cristianismo tem promovido o engano entre os incautos.

Deus abençoe a todos.

Bispo Edir Macedo

fonte: site do cabra
dica do Saulo Luz

9 comentários:

Hermes C. Fernandes disse...

Por trás dos ataques do Macedo à celebração natalina existe outro interesse. Quem gasta dinheiro pra montar e enfeitar uma árvore de natal, pra fazer uma ceia natalina, comprar presentes, arrumar a casa, acaba não tendo dinheiro pra dar na fogueira santa de Israel.
Simples assim!
Quem é o bispo Macedo pra falar de sincretismo entre cristianismo e paganismo? Nunca na história eclesiástica (parafraseando o Lula), houve uma igreja tão sincrética quanto a IURD.

C&C Oliveira disse...

Pinheiro na Babilônia?

Onde está a bibliografia disso?

Será que qualquer um agora pode ir inventando fábulas e chamar de FATO HISTÓRICO?

Será que ainda se pensa que há tanta ingenuidade no mundo como antigamente?

Anônimo disse...

Concordo.
Sabemos que Jesus mandou que comemorássemos sua morte e a celebrássemos como um pacto ou aliança de sangue: a ceia;
- e não o seu nascimento.

Fala sério, Natal é puro comércio e a Páscoa se converteu em coelhinho e chocolate, infelizmente!

Hoje no Iraque foi introduzido pela primeira vez a comemoração do Natal.

... não por força, nem por violência...etc... etc...

Cristina Coelho

Thiago Mendanha disse...

Concordo que o Natal não é uma festa cristã no sentido de remontar às Escrituras como a Páscoa remonta.

Não acho que o Natal deva ser considerado a maior festa da cristandade (até porque nem o é de fato, rs), mas, sim a Páscoa. Afinal, a Salvação não concretiza-se apenas pelo Nascimento de Cristo. Creio que como Jesus veio em total humanidade poderia muito bem ter desistido de consolidar a vontade do Pai.

Acredito que a total humanidade de Cristo é o verdadeiro Milagre. Porque nos mostra que podemos ser - e este é o propósito - como Cristo. E foi para isso que Ele veio... para nos tornar filhos de Deus.

E tudo isso só foi possível em virtude de Seu sacrifício e Ressurreição...

Mas, também ficar demonizando a Data e ficar bruxificando as coisas não vai levar ninguém a lugar algum... a Mensagem do Natal escondida em todo esse apelo comercial é totalmente aproveitável...

Anônimo disse...

Acho que o Pavarine está tentando chamar atenção para o texto, que tenta vender a celebração do Natal como algo muuuuito mau. Vamos alar sobre as origens, então, do sal grosso, etc etc etc. E as origens do "você deve sacrificar". Vou contar uma coisa pra vcs que muitos não sabem e descobri recentemente, ou melhor, um amigo me contou e tou confiando nele. A IURD do Bras tem 6 andar, mas eles não param em andares impares, se voce for ao 3 andar, tem que ir de escada. medooooooooo. Me fala na Biblia a origem disso? Deus nos livre!!!!!! acho que só falta eles promoverem uma inquisicao estilo pos-moderno, nao duvido!

Anônimo disse...

Concordo com o Hermes. Edir Macedo não tem credibilidade para falar de sincretismo, já que sua igreja é um misto de protestantismo com religiões afro. A única coisa que ele entende é de arrecadar dinheiro de gente pobre em busca de bênçãos.

Sobre buscar a origem pagã de algumas festas, seria interessante quem discorda das celebrações natalinas também deixar de apagar velas no aniversário.

Seria demoníaca a atmosfera envolvente do Natal? Acredito que o ressentimento, a ignorância e o mau humor típicos de alguns cristãos são bem mais prejudiciais. Se essa é a fé que propagam, melhor buscar outra coisa.

leandro ferraz disse...

Tá certo que se formos buscar a origem da festa natalina não iremos chegar diretamente em Jesus, e sim no tal velhinho bondoso que se preocupa em fazer o bem distribuindo presentes. Mas, vá lá: ignorância pura associar o 25 de dezembro (calendário que surgiu depois de Cristo) com o nascimento de Ninrode em épocas próximas ao dilúvio? Nem R.R. Tolkin quando escreveu O Senhor dos Anéis teve tamanha criatividade. Na boa, Macedão, seria mais interessante se tu citasses as festas druídas, o soltício, o povo celta. Teria mais veracidade do que ficar associando o capeta em tudo - e você é mestre neste assunto. Porém, se associarmos essa sua prática voraz de arrancar dinheiro principalmente dos mais humildes como uma ação de satanás, qual seria a sua reação e a de seus seguidores???

P.S.: Estamos voltando, de uma certa maneira, à Idade das Trevas - só que agora pós-moderna.

Anônimo disse...

Não acredito! Cada vez me decepciono mais com vocês, evangélicos. O texto do Macedo é horroroso e os comentários, as reações ao que esse charlatão escreve, piores ainda. Putz, dá até tristeza.

Sabe quando eu vou a uma igreja dos crentes? Nunca!

Anônimo disse...

Celebre o natal, louve a Deus com os seus amados e seja feliz...ficar procurando pecado em tudo acaba transformando a vida em um inferno. Aqui em casa amamos esta época do ano, temos árvore, bolo de nozes e tudo o mais que faz um natal, porem o mais importante é que temos um ao outro e a Jesus...

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