4.5.10

Só um leva o prêmio

Reunião dos jogadores do Santos antes da final



Roberto Brum cita p/ os companheiros um trecho da carta de Paulo aos Coríntios momentos antes de o time entrar em campo. No YouTube, alguns curtiram e outros disseram que ele "falou muito e jogou pouco".
dica do Isaías de Carvalho

7 comentários:

Gil disse...

E jogou bem pouco mesmo. Nem bem entrou em campo e já fez por onde ser expulso. "Façam o que falo, mas não o que faço!" -talvez fosse melhor ter falado...
Abçs!!

Thiago disse...

Santos ganhou jogando com marra, má vontade, atitudes anti-esportivas, beneficiado pela arbitragem e com a mancha de ter um elenco "góspel" que não visita casas de crianças com paralisia cerebral.
Aliás, as atitudes do crente Neymar são meio esquisitas em campo, ou só eu acho isso?
Acho que esse time é a analogia perfeita à uma igreja neopentecostal: arrogante, se julga com uma "doutrina" superior dentro de campo, intolerante com diferenças e prosperando devido a intervenções "divinas".

me dá é nojo.

Abner Melanias disse...

A boca fala o que o coração deveria estar abundando (credo, q palavra esquisita. Bem, meu repertório não é tão vasto qto o do Pavarini...hehhe).
Esse é o mesmo sujeito que deixou a emoção tomar conta do seu coração e foi expulso.
Ai que teologia gospel mais idiota.

Eliézer disse...

Mistura de adrenalina, teologia ruim e auto-ajuda. O prato preferido dos neo-crentes. Parecia um culto "dupuder"

zaza disse...

Certa vez me criticaram e quase me tiraram do time porque não quis orar antes do jogo. Fui bater bola. A galera estava lá toda reunida, e todo vez era uns 15 minutos de devocional. Pô peraê, eu estava lá pra jogar e não pra orar, aliás pra quem vcs acham que Deus torce? Deve ser pra quem treinou mais né?

Dio disse...

Tem coisa pior que o cidadão nivelar a conquista do campeonato paulista ao prêmio ao qual Paulo se refere na Bíblia?

Muita falácia, pouco conhecimento.

Esse cara fala demais e faz de menos, fez papelão na época do Luxemburgo, agora aprontou novamente.

Aposto e ganho: logo logo, será ungido pastor...

Isaías de Carvalho disse...

Penso que o Roberto Brum representa uma grande parcela dos evangélicos, porém está longe de ser a origem e o culpado pelo neopentecostalismo. Bons trabalhos publicados em sociologia da religião estão aí pra comprovar.
O discurso do Brum é apenas um exemplo do que tem sido expostos nos púlpitos e que tem ecoado em todas as cidades, bairro, repartições e vestiários pelo país. Cabe a gente ter compaixão por eles e pela palavra de Deus.
Como profissional peço a Deus que me auxilie e oriente para que eu exerça meu ofício com excelência e possa sinalizar o Reino de Deus através dele. Não acredito que o jogador de futebol cristão deva agir diferente.
Agora, tentar qualificar o cristianismo dos jogadores já me parece estranho, agora fazer isso pelo que realizam em campo é controverso, coisa de Mesa Redonda e Terceiro Tempo. Esperava ouvir isso do Miltom Neves e não aqui. Se vamos pensar esse tema por aí, só tenho uma coisa a dizer: É campeão! Neymar e Ganso na seleção!

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