Exemplifica o cultural antropólogo que “as mães têm o poder de escolher a prole, mediante concepções anteriormente definidas, como a rejeição ao filho mentalmente deturpado ou fisicamente deformado”.
Notável.
Bastasse a assumição da selvageria, e com ela teríamos o alicerce irrevogável da necessidade de distância e exclusão dos tais à civilização; uma posição politicamente incorreta, reconheço, visto a tendência dos bípedes em abraçarem as benesses da pós-modernidade como o símio que assimila a utilidade da rude caverna. A selvageria é restrita a áreas concebidas em suas utilidades; encontrá-los lendo Keynes é de praxe a tendência dos futuros administradores de terras abastadas, devolutas, tão somente sacramentais aos quase-extintos.
Os milenares são Cultura Contemporânea: esmagam a cabeça da criança com celulares em mãos conectados às cotações atualizadas de ouro e soja.
O desenvolvimento da intelectualidade capitalista, e o culturalismo primitivo dos selvagens, faz-se em frases e termos de beleza helênica à tentativa do convencimento alheio às lições do antagonismo: aprendemos com os tais que é possível conciliar conforto e práticas acivilizadas, digo, culturalmente persistentes.
São os deuses do mato divinizados que na proliferação do coitadismo indígena conseguem façanhas das mais intrigantes.
Filipe Liepkan, em O Templo Felpo.
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"é bonito escrever o que se pensa. é privilégio do homem. em toda a nossa itália, só o se escreve o que não se pensa... não ousam ter uma idéia sem a permissão de um dominicano" (procurante, personagem de voltaire).
a questão indígena – uma luta desigual (ultimato) leva a discussão p/ o ambiente acadêmico, ilustrando a falência de expedientes do tipo "marcha profética" e bobagens afins. um tema importante que ainda permanece fora de qq tipo de discussão dentro da mornidão do aprisco.
2 comentários:
Verborragia para impressionar...nada mais que isso. (Já que o comentário aprova que se escreva o que se pensa)
essa verborragia, me deu trabalho, acho que nessa brincadeira perdi alguns neurônios. rsrs
Mas, eu sinceramente gostaria de ajudar, mas não sei como.
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