Filipe Liepkan, no blog O templo felpo.
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assisti a um trecho do desfile de carnaval em marília. postei alguns comentários no twitter. noves fora a simplicidade pra lá de franciscana (algo em comum c/ as produções evangélicas), me emocionei praca c/ o que vi.
não encontrei o capeta em nenhuma ala, apenas gente se divertindo despreocupadamente. ver a alegria de senhoras de + de 70 anos "sambando" sem nenhuma preocupação c/ os remédios só foi menos emocionante que a expressão de contentamento de alguns adolescentes c/ down.
ao mesmo tempo, jovens cristãos estavam confinados em sítios e outros locais, muitos apenas "adaptados", ouvindo obviedades como "enquanto o mundo celebra a carne aqui estamos em busca da edificação do espírito". o resultado é conhecido: voltam "adestrados" em identificar pecados alheios e prontos a segregar e "condenar" o mundo.
ps.: óbvio que escolhi apenas algumas nuanças provocantes e generalistas. a experiência não é a mesma em todos os lugares. por exemplo, num acampamento na região norte do país os jovens foram submetidos a uma espécie de suplício. discutiram a "problemática" e as possibilidades de "solucionática" a partir do meu texto Geração bunda-mole. =)
Um comentário:
Vc viu as tiazinhas em Marília, eu via elas na cidade de jarinú, próximo a Jundiaí. Da chacará com amigos, no sábado a noite esticamos na cidade para ver apenas dois blocos passarem animados estilo interior mesmo .. Também não vi o capeta em nenhum bloco heheh
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